O principal destaque em Combat Arms é sua interface totalmente traduzida para o português. Nela, não apenas as opções escritas foram traduzidas, mas também todas as frases enviadas via rádio durante as partidas. Além disso, também é possível usar seu microfone para coordenar os ataques à base inimiga – chega de morrer enquanto digita!
Contudo, mesmo estando em português, é necessário se acostumar ao posicionamento das opções, pois sua quantidade é enorme e os botões de acesso não apresentam cores que os destaquem do restante da interface.
Combat Arms valoriza os jogadores com melhor mira e experiência em FPS. Sua jogabilidade requer algum tempo para adaptação: o personagem anda devagar naturalmente e corre somente quando a tecla Shift for pressionada – ou seja, você precisa ganhar coordenação com o dedo mínimo para se esconder das rajadas inimigas antes de ser acertado.
Diferentemente de Combat Arms, CrossFire não possui interface em português. Há uma enorme similaridade entre a qualidade dos gráficos de ambos, porém este apresenta menos detalhes na textura dos personagens. Por outro lado, sua jogabilidade é mais fluida: por não haver nenhum botão que faça o personagem correr, a movimentação é naturalmente mais rápida.
Finalmente, eis a hora de indicarmos o FPS voltado para usuários possuidores de boas placas de vídeo: AVA (Alliance of Valiant Arms). Se você procura gráficos extremamente realistas e no mesmo nível dos games de console atuais, com jogabilidade agradável e muito precisa, belos efeitos visuais, sons realistas e boa trilha sonora, esta é a opção!
Entretanto, não somente os ótimos gráficos são os destaques de AVA: ele também impressiona pelos recursos adicionais proporcionados em sua jogabilidade. Estes o fazem parecer com os FPS que retratam guerras históricas – afinal, é possível usar mísseis para explodir tanques inimigos ou fazê-los virar peneira com a metralhadora em seu blindado.
Point Blank é o mais casual dos FPS nesta lista: com interface em português, ele é bastante leve e não exige um computador potente para funcionar adequadamente. Logo, ele é ideal se você não pretende gastar muitas horas jogando por semana, mas deseja rapidez quando quiser fazê-lo.
Exatamente por ser leve, Point Blank não conta com gráficos bons. Na verdade, eles são extremamente simples e de baixa resolução, apresentando texturas pouco trabalhadas e física surrealista: ao cair morto, o personagem parece um boneco; ao andar, ele não parece tocar o chão. Apesar disso, sua jogabilidade é excepcional e os comandos respondem com precisão.
Há uma quantidade pequena de modos de jogo neste FPS, porém eles abrangem os mais usados: destruir a base inimiga, armar (ou desarmar) bombas ou, simplesmente, aniquilar o time adversário. Uma diferença interessante no PointBlank é a possibilidade de destruir algumas partes específicas do cenário, principalmente paredes, liberando o acesso a áreas escondidas do mapa.
Quem ainda está começando a jogar FPS provavelmente não goste muito das opções anteriores desta lista. Afinal, muitas delas estão repletas de jogadores habilidosos – mesmo nos servidores voltados apenas para novatos! Dessa forma, o ideal é deixar a última sugestão de FPS ser uma em que seja possível aprender a jogar.
O diferencial de Mission Against Terror está na possibilidade de preencher salas com robôs em vez de jogadores, pois assim não é preciso esperá-las encher para começar a partida. Outra vantagem dessa opção é a possibilidade de criar uma sala para jogar sozinho, definindo o nível de inteligência artificial dos oponentes de acordo com sua própria capacidade de enfrentá-los.
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